Fotografia em tons de azul e branco de uma bancada azul com uma tábua, sobre ela um paninho branco com o pão. Ao lado um paninho branco e azul, sobre ele um prato redondo azul com uma fatia de pão e geleia e uma xícara de café.

Pão Caseiro

Receita de Pão Caseiro fofinha e deliciosa feita com farinha de trigo, ovos, óleo, açúcar, Leite NINHO e NESTLÉ Creme de Leite

Dificuldade Fácil
Porções 2
Total 110 min

Utensílios

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Forno

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Refratário


Ingredientes

    • 1 quilo de farinha de trigo
    • 3 ovos
    • 3 colheres (sopa) de açúcar
    • 2 colheres (chá) de sal
    • 1 lata de NESTLÉ® Creme de Leite
    • 4 colheres (sopa) de óleo
    • 1 e meia xícara (chá) de Leite Líquido NINHO® Forti+ Integral
    • 3 tabletes de fermento biológico fresco (45 g)

Modo de Preparo

O que fazer com essa receita?

Dúvidas comuns sobre Pão Caseiro

  • Quais são os tipos de pães que existem?

    Muitos! Tem os fabricados com farinha de trigo, os integrais, sem ovo, e por aí segue a lista. O que se tornou mais famoso no Brasil foi o francês, que está todos os dias em nossas mesas. Mas ainda tem o brioche, o sírio, o com grãos...

  • Qual é a melhor farinha para fazer pão?

    A melhor farinha para fazer pão é a tipo 0 (zero), mais pura, porém mais cara. Por isso, a farinha de trigo tipo 1 costuma ser a mais indicada.

  • Como foi criado o pão?

    Há estudos que sugerem que a origem do pão foi na região da Mesopotâmia. E o processo de fermentação desenvolvido pelos egípcios. E com o passar dos anos a receita foi sendo adaptada e recriada em cada lugar do mundo, dando origem a diversos tipos de pães.

  • Por que o pão é considerado um alimento sagrado?

    O pão é considerado um alimento sagrado pela sua simbologia em diversas regiões, mas principalmente no cristianismo e catolicismo. O pão é um alimento sagrado por representar a humildade, fartura, pecado e também o corpo de Cristo (Jesus).

  • Qual o pão mais consumido no Brasil?

    O pão mais consumido no Brasil é o: pão francês, pão de sal ou pão branco, dependendo da região do país que você se encontra, o nome pode variar, mas a receita é a mesma. Esse pão é crocante por fora e macio por dentro.

  • Como se chama o pão francês?

    O pão francês tem esse nome por ser inspirado numa receita de pão da França criada durante a Belle Époque. No entanto, quando a receita chegou em solo brasileiro, no início dos anos 1900, foi acrescentado açúcar e um pouco de gordura na massa, dando origem ao famoso pãozinho francês brasileiro.

  • Por que meu pão caseiro rachou?

    É preciso sovar bem a massa para que isso não aconteça. O segredo é carinho e paciência nessa hora. A sova vai fazer o glúten se desenvolver bem e evitar esse problema. Cuidado também com a quantidade de água, se for pouca, vai comprometer o resultado do seu pão.

Pão Caseiro combina com...

Queijo branco e muito mais! Pão caseiro saído do forno, bem quentinho, pode ter várias combinações, certo? A massa crocante e macia também combina com manteiga, requeijão, geleias, patês... A lista é grande e dá água na boca só de pensar!

A receita cai bem no café da manhã ou no almoço, com uma boa salada e regado com azeite. E se no meio da madrugada bater aquela fome, pegue o pão caseiro e faça um sanduíche caprichado com o franguinho que sobrou do jantar.

Prepare o pão caseiro na companhia dos filhos, dos sobrinhos, dos amigos. Chame os vizinhos. Você vai ter um bom motivo para bater papo, contar histórias e dar boas gargalhadas!


Tudo sobre a receita de Pão Caseiro

Origem, história e curiosidades

Vamos voltar a um passado remoto, porque essa história é bem antiga. Os estudiosos narram que ela tem, pelo menos, uns 10 mil anos. Foi em “um reino tão tão distante”, lá na região da Mesopotâmia, que um povo muito inteligente teve a ideia de criar o pão caseiro. Depois, vieram os egípcios, que moravam ali pertinho dos povos mesopotâmicos, e desenvolveram o processo de fermentação que deixou esse alimento bem fofinho e ainda mais saboroso.

Depois disso, a massa ganhou o mundo inteiro, conquistou todas as civilizações, desde a Ásia até a América Latina, e se tornou item essencial na nossa alimentação. As receitas foram se modificando com o tempo, claro. A modernização dos equipamentos, com o aparecimento de novas tecnologias, foi aprimorando o processo de fabricação do pão. Mas nem isso foi suficiente para tirar o prazer de fazer o pão caseiro e se deliciar com uma massa fresquinha.

História do pão no Brasil
No Brasil, essa iguaria chegou com os portugueses. Mas foi somente no século XIX que o pão nosso de cada dia começou a se popularizar. Alguns historiadores afirmam que a carta de Pero Vaz de Caminha, em 1500, foi o primeiro registro de um nativo brasileiro comendo pão.

No começo, os índios não teriam aprovado o sabor do pão, por não terem o hábito de se alimentar com nada parecido. Também, vamos combinar né, os pães trazidos pelos portugueses devem ter chegado à Terra de Vera Cruz totalmente duros e bem secos! Além disso, os nativos estavam acostumados com mandioca e peixe, sabores mais regionais.

Mas esse desagrado não durou muito tempo. Afinal, quem consegue resistir ao sabor de um pão caseiro?!

Pão tem que ter fermento
Sabe aquela textura maravilhosa do pão caseiro? Ela não existiria sem um ingrediente básico: o fermento. Esse é, sem dúvida, um dos itens mais importantes na receita, porque vai garantir a leveza e maciez da massa.

Contam os historiadores que o processo de fermentação dos pães é bem antigo e começou por acidente. Imaginem que de repente esqueceram a massa a céu aberto e a transformação química aconteceu por mero acaso. Em uma ação natural, microorganismos acabaram se inserindo à massa do pão deixado ao relento e iniciaram uma fermentação e, assim, aconteceu a ‘mágica’.

Mas foi somente com o cientista Louis Pasteur que o mundo saiu do fermento natural e conheceu o biológico, um tipo de fermento de ação rápida que facilitou a vida dos amantes da culinária.

Diferença entre fermento biológico fresco e seco
O fermento biológico é o mais usado na panificação e na receita de pão caseiro também. Pode ser fresco, seco ou seco instantâneo. Mas, qual a diferença entre eles? A principal é a forma como ele será armazenado. O sabor e o cheiro também diferem entre os dois.

Foi ao supermercado e na sessão dos fermentos encontrou um tablete? Então você está diante do fermento fresco. No momento de adicioná-lo na receita, é preciso esfarelar na farinha de trigo com água. E como falamos em armazenamento é preciso informar que o fermento fresco precisa ser guardado na geladeira. Refrigerado, ele terá duração de 15 até 45 dias.

O fermento seco é vendido na latinha e precisa ser misturado com água morna e ficar reservado por pelo menos 10 minutos antes de ser adicionado à receita. Seco e na latinha, não é necessário conservá-lo na geladeira.

Agora, se a intenção é ter mais praticidade, aposte no fermento seco instantâneo. É vendido em pó e pode ser dissolvido diretamente na massa do pão caseiro, sem adição de água. O fermento seco instantâneo tem validade de até dois anos, se ficar fechado na embalagem. Depois de abrir, é melhor usar tudo, ou guarde na geladeira por até 15 dias.


Variações da receita

Pão é bom de qualquer jeito e a qualquer hora. E se você é daqueles que gosta de se arriscar na cozinha, que tal esbanjar toda a sua criatividade com essas receitas especiais?


Dicas especiais e complementares

Fazer pão caseiro é uma verdadeira arte. E para ele ficar com um formato perfeito, a dica é ir adicionando farinha por cima da massa enquanto você a prepara.

Ovos em temperatura ambiente
Essa é uma dica muito importante. Para que o pão fique macio e a massa cresça, é recomendado que os ovos estejam em temperatura ambiente.

Use forno pré-aquecido
Isso vai garantir que a massa cresça bonita, já que a intensidade do calor do forno pré-aquecido acelera a fermentação. Colocar o pão caseiro no forno frio pode deixá-lo seco e murcho.