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Se alguém nos pedisse uma recomendação de alimento para uma dieta mais saudável, é bem provável que a nossa resposta fosse salada. Isso porque “saúde” e “salada” estão tão associadas na nossa cabeça que a resposta é quase automática, mesmo para quem não é especialista. E não é sem motivo. Há muita sabedoria nas palavras da mãe que diz “Come a salada, que faz bem!”.
Ainda assim, tem gente que não leva as saladas a sério – o que é um grande erro, pois uma saladinha que você faz rapidinho tem muito potencial escondido. Bem preparada, até a mais simples salada rende uma refeição saborosa, nutritiva e completa.
É quase certo que a salada está entre os alimentos mais antigos do ser humano. Afinal, antes de dominar o fogo e aprender a cozinhar, as pessoas precisavam comer alguma coisa. E comer ervas frescas e cruas que encontravam na natureza era uma opção bem acessível e nutritiva.
Quando enfim as pessoas começaram a assar carnes, a salada não saiu de cena. Pelo contrário: os humanos também aprenderam a cultivar suas verduras preferidas, a preparar molhos, de modo que as saladas foram ficando cada vez mais gostosas e sofisticadas. Por isso, ela não faltava na mesa de gregos, persas e romanos da Antiguidade.
Por outro lado, a salada subiu muito de patamar no período do Renascimento. Os chefs da época, quem sabe inspirados pelos grandes artistas, soltaram a criatividade e começaram a misturar folhas e legumes com novos temperos, óleos e sementes, com especiarias que vinham da Ásia. Foi também no Renascimento que o costume de acompanhar a salada de uma carne caiu no gosto popular.
Juntamente com o tomate, seu fiel escudeiro, a alface é a grande referência no mundo das saladas. Sua variedade de espécies vai desde a alface lisa até as crespas e roxas, sendo que o teor de nutrientes varia um pouco de acordo com a espécie, apesar de todas fornecerem vitaminas A, B1 e B2, fósforo, ferro e potássio.
Normalmente associamos a alface e outras folhas, como a mostarda e o agrião, apenas às saladas; porém, também podem ser usadas em outros pratos como sopas ou cozidos.
Rico em vitamina C e potássio, o tomate traz diversos benefícios – ajuda a melhorar a pele e os cabelos, ajuda a prevenir o câncer de próstata e a reduzir o risco de doenças cardiovasculares. Apesar disso, existe uma dúvida que paira a respeito dele: a quantidade de agrotóxicos usada no seu cultivo.
Algumas possíveis formas de contornar esse problema é lavar bem os tomates com água e sal e se possível cozinhá-los, o que ajuda a reduzir a quantidade de substâncias tóxicas. A outra opção é comprar tomates e outros alimentos orgânicos.
Existem diversos tipos de saladas, desde as mais simples de alface e tomate até as mais elaboradas, com carnes e queijos. Há ainda as saladas agridoces, que levam frutas e molhos salgados. Dito isso, confira as receitas que separamos para você!
As saladas que levam macarrão aumentam bastante a sensação de saciedade e podem até servir de refeição completa para quem está sem muita fome. Já a Salada de Batata com Ovo é um ótimo e nutritivo acompanhamento para quase qualquer prato principal.
Saladas fáceis de fazer, perfeitas para servirem de entrada para uma refeição.
Saladas deliciosas e surpreendentes. É preparar e impressionar.
O equilíbrio ideal entre sabores, que cai muito bem em dias quentes.
Mesmo as saladas mais conhecidas podem variar muito. Se você não abre mão da salada de tomate, alface e cebola, pode incrementar a receita com um molho diferente.
Assim como outras receitas, a qualidade do prato não se resume apenas ao preparo, mas também depende da qualidade dos ingredientes e dos seus conhecimentos sobre o prato que quer preparar e seus componentes.
Os principais elementos da maioria das saladas são as folhas e legumes. Na hora de preparar uma salada, a alface e o tomate normalmente dão conta do recado; mas, se estiver querendo preparar uma refeição mais completa, é importante saber os valores nutricionais dos ingredientes para fazer melhores combinações. Aqui vão algumas dicas!
1. O cozimento elimina grande parte dos nutrientes; por isso,
recomenda-se que coma folhas e legumes crus, ou no vapor;
2. Lave bem as folhas antes de usá-las e deixe de molho em solução clorada por uns 15
minutos;
3. Quando está muito quente, como no verão, as saladas são ótimas opções por conterem altos teores de
água, ajudando a manter a hidratação do corpo;
4. Coma primeiro a salada e depois a comida: devido à quantidade de fibras nas folhas, há uma
maior sensação de saciedade, e você consequentemente come menos;
5. Opte por temperos naturais e molhos caseiros, pois são menos calóricos e mais saudáveis.
Quais são os tipos de massa?
Existem mais de 300 tipos de massas, mas elas podem ser classificadas em quatro grupos: massas secas,
pré-cozidas, frescas e instantâneas.
É melhor comer a salada no começo, no meio ou no fim da
refeição?
É melhor comer a salada no começo da refeição. Por sua grande quantidade de fibras, a salada dá uma sensação
de saciedade que ajuda a gente a “maneirar” na hora do prato principal.